terça-feira, 24 de agosto de 2010
JUSTIFICATIVA PELA ESCOLHA DO VIDEO
JUSTIFICATIVA PELA ESCOLHA DO VIDEO
Título do vídeo: E... Descobrimos o fogo.
Pólo de Formosa
Descrição do vídeo: O vídeo refere-se a vários tipos de plantações do cerrado, com lindas árvores frondosas e plantações rasteiras, habitat de vários animais, mas que em seguida o fogo transforma aquele cenário verdadeiro esqueleto de árvores secas com seus galhos queimados estendidos ao vento, como se pedissem socorro.
Este vídeo faz a gente refletir um pouco sobre o futuro da natureza. Pois o homem descobre o fogo, o qual tem muita utilidade, mas esta mesma descoberta torna-se uma arma nas mãos de quem não sabe usá-lo
Texto escolhido: Queimadas: Victtoria Rossini;
Justificativa pela escolha do texto:
Escolhi esta poesia porque ela refere a uma simples queimada a qual torna-se um verdadeiro holocausto para quem habita neste lugar.
Este vídeo é um verdadeiro alerta par todos nós, pois em pouco tempo o fogo destrói o que era belo, com árvores verdes, frondosas tornou-se um pesadelo com visões destas arvores queimadas, sem folhas restando somente o esqueleto, como se o sangue verde das vegetações estivessem sendo derramadas naquele momento, plantas que demorou vários anos para crescer, podem ficar em extinção.
Referência bibliográfica:
http://victtoriarossini.blogspot.com/2008/06/queimadas.html
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
VIDEO ESCOLHIDO
Título do vídeo: E... Descobrimos o fogo.
Pólo de Formosa.
Autores: Claudia, Dhione, Lucineide e Marisa
Para assistir: http://www.youtube.com/watch? E...Descobrimos o fogo
TEXTO POETICO
QUEIMADAS
Mata em chamas
Animais clamam
Por um pouco de ar
Pássaros aflitos
Besouros feridos
Tentando se salvar
E uma simples queimada
Com o efeito da derrubada
Em um holocausto vai se tornar
No alto em chamas se agita
Salta morta a planta extinta
Que nem exerceu sua função de curar
Ali todos na ânsia
De fugir pra sobreviver
Correm para outras árvores
Postergando inocentes
Sua hora de morrer
Por alguns sacos de comida
Se troca muitas vidas
O preço da ignorância
E a verdes e ricas paisagem
Se torna uma árida pastagem
Para uns poucos comer
Animais
Por um pouco de ar
Pássaros aflitos
Besouros feridos
Tentando se salvar
E uma simples queimada
Com o efeito da derrubada
Em um holocausto vai se tornar
No alto em chamas se agita
Salta morta a planta extinta
Que nem exerceu sua função de curar
Ali todos na ânsia
De fugir pra sobreviver
Correm para outras árvores
Postergando inocentes
Sua hora de morrer
Por alguns sacos de comida
Se troca muitas vidas
O preço da ignorância
E a verdes e ricas paisagem
Se torna uma árida pastagem
Para uns poucos comer
(Victtoria Rossini)
http://victtoriarossini.blogspot.com/2008/06/queimadas.html
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
A CIDADE EM MIM...
COMO ME VEJO NA CIDADE E
COMO VEJO A CIDADE EM MIM.
Eu moradora da cidade de Catalão há vinte anos, uma cidadã comum em meio a uma população de mais ou menos 90.000 habitantes.
Somos quatro pessoas em minha casa, meu esposo, um casal de adolescentes abençoados por Deus e eu.
Meus filhos não gostam de ir para baladas, somente nas reuniões da igreja que freqüentamos.
Desta forma me vejo na cidade como uma pessoa comum, a qual freqüenta reuniões de minha igreja, ajudando as pessoas em suas necessidades tanto espirituais como materiais.
Trabalho em uma escola com alunos com necessidades especiais e no meu relacionamento com estes alunos pode contemplar o amor que reina no meio de todos e o respeito.
Vejo a cidade estampada em mim quando participo de reuniões de bairro, quando vou ao cinema, supermercado, quando levo meus filhos à escola.
E assim vou levando o meu dia a dia na correria de sobreviver em um mundo com tanta diversidade.
COMO VEJO A CIDADE EM MIM.
Eu moradora da cidade de Catalão há vinte anos, uma cidadã comum em meio a uma população de mais ou menos 90.000 habitantes.
Somos quatro pessoas em minha casa, meu esposo, um casal de adolescentes abençoados por Deus e eu.
Meus filhos não gostam de ir para baladas, somente nas reuniões da igreja que freqüentamos.
Desta forma me vejo na cidade como uma pessoa comum, a qual freqüenta reuniões de minha igreja, ajudando as pessoas em suas necessidades tanto espirituais como materiais.
Trabalho em uma escola com alunos com necessidades especiais e no meu relacionamento com estes alunos pode contemplar o amor que reina no meio de todos e o respeito.
Vejo a cidade estampada em mim quando participo de reuniões de bairro, quando vou ao cinema, supermercado, quando levo meus filhos à escola.
E assim vou levando o meu dia a dia na correria de sobreviver em um mundo com tanta diversidade.
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